quarta-feira, 30 de maio de 2012

SABEDORIA



"Sou preto. Negro como a noite sem estrelas. Sou velho. Velho como as vidas de meus irmãos. Mas, se sou ainda negro, é porque trago em mim as marcas do tempo, as marcas do Cristo. Essas marcas são as estrelas de minha alma, de minha vida.
Sou negro. Mas a brancura do linho se estampa na simplicidade do meu olhar, que tenta ver apenas o lado bonito da vida.
Sou velho, sim. Mas é na experiência da vida que se adquire a verdadeira sabedoria, aquela que vem do Alto.
Sou velho. Velho no falar, velho na mensagem, velho nas tentativas de acertar.
A minha força, eu a construí na vida, na dor, no sofrimento. Não no sofrimento como alguns entendem, mas naquele decorrente das lutas, das dificuldades do caminho, da força empreendida na subida.
A força da vida se estrutura nas vivências. É a medida que construímos nossa experiência que essa força se apodera de nós, nos envolve e nós então nos saturamos dela. É a força e a coragem de ser você mesmo, de não se acovardar diante das lutas, de continuar tentando.
Sou forte. Mas quando me deixo encher de pretensões, então eu descubro que sou fraco. Quando aprendo a sair de mim mesmo e ir em direção ao próximo, aí eu sei que me fortaleço.
Eu sou preto, sou velho, sou humano. Mas sou humano sem corpo.
Sou como você, sou espírito.  Sou errante, aprendiz de mim mesmo. Na estrada da vida, aprendi que até hoje e possivelmente para sempre, serei apenas o aprendiz da vida.
Sou andarilho. Pelas estradas da vida eu corro, eu ando. Tudo isso para aprender que, como você, eu sou um cidadão do universo, viajor do mundo. Sou um semeador da paz.
Sou preto, sou velho, sou espírito, sou eu, pai João de Aruanda."

Texto de Robson Pinheiro. Enviado por Danielle.

sábado, 26 de maio de 2012

Mensagem II - Mesa Manhã


A ABELHA



Parte I
Contam que certa vez duas abelhas caíram num copo de leite. A primeira era forte e valente, assim
logo ao cair nadou até a borda do copo, mas como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas
molhadas, não conseguiu sair.
Acreditando que não havia saída, a abelha desanimou parou de nadar e de se debater e afundou.
Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz e, por isto, continuou a se
debater, a se debater e a se debater por tanto tempo que, aos poucos o leite ao seu redor, com toda
aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a abelha tenaz
conseguiu com muito esforço subir e dali levantar vôo para algum lugar seguro.
Durante anos, ouvimos esta primeira parte da história como um elogio à persistência, que, sem
dúvida, é um hábito que nos leva ao sucesso, no entanto... Há uma segunda parte:
Parte II
Tempos depois, a abelha tenaz, por descuido ou acidente, novamente caiu no copo. Como já havia
aprendido em sua experiência anterior, começou a se debater, na confiança de que, no devido tempo, se
salvaria.
Outra abelha, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do
copo e gritou: "Há um canudo ali, nade até lá e suba pelo canudo".
A abelha tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso e
continuou a se debater e a se debater até que, exausta, afundou no copo cheio de água.
MORAL DA HISTÓRIA
Quantos de nós, baseados em experiências anteriores deixamos de notar as mudanças no
ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados até que afundamos na nossa
própria falta de visão?
Fazemos isto quando não conseguimos ouvir aquilo que quem está de fora da situação nos aponta
como solução mais eficaz e, assim, perdemos a oportunidade de "renovar" nossa experiência e ficamos
paralisados, presos aos velhos hábitos, com medo de errar.
"Renovar" é permitir-se olhar a situação atual como se ela fosse inteiramente diferente de tudo que
já vivemos.
"Renovar" é buscar ver através de novos ângulos, de forma a perceber que, fracasso ou sucesso,
tudo pode ser encarado como aprendizagem.
Desta forma, todo o medo se extingue e toda experiência é como uma nova
porta que pode nos levar à energia que precisamos, à motivação de continuar
buscando o que queremos, à auto-estima que nos sustenta.

CEENC 2012 – Que a missão se cumpra!!! E que o sonho se realize!!!

Mensagem I - Mesa Manhã


A PEDRA DO REI



Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. Então, escondeu-se e ficou a observar para ver se alguém se incomodava a tirar a imensa rocha do caminho. 
Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta à pedra.
Alguns até barafustaram contra o rei, dizendo que ele não mantinha as estradas limpas, mas nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali. 
De repente, passa um camponês com um grande molho de verduras. Ao aproximar-se da imensa rocha, pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali. Após muita força e suor, conseguiu finalmente mover a pedra para a borda da estrada.
Então, voltou a pegar na sua carga, mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra. A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei dizendo que aquele ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho. 
O camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu:
"Todo o obstáculo é uma oportunidade de melhorarmos a nossa condição".

segunda-feira, 21 de maio de 2012

NÃO DIREI MAIS!



Não direi mais "não posso",
pois Ogum me trará a persistência, determinação e tenacidade para conseguir.

Não direi mais "não tenho",
pois Oxossi me dará a energia vital para trabalhar e obter.

Não direi mais "não tenho fé",
porque Omulu me ensinará a compreender e aceitar meu karma.

Não direi mais "sou fraco",
porque Oxum me trará equilíbrio emocional,
Iemanjá a auto-estima e Iansã clareza de raciocínio para que eu entenda as minhas limitações.

Não direi mais "não sei",
pois Xangô me trará o conhecimento, para que eu o use com discernimento e justiça.

Não direi mais "estou derrotado",
porque aprendi com cada entidade da Umbanda que nada supera a força de sermos filhos de Deus.

Não direi mais "estou perdido",
pois encontrei a Umbanda, que com a luz do amor e da caridade, iluminou minha alma e me deu um caminho.

Marcilene Lima

Texto retirado do endereço: http://tendaluaze.blogspot.com.br

sexta-feira, 18 de maio de 2012

A IMPORTÂNCIA DA CARIDADE


Os ensinamentos que Jesus nos veio trazer, sobre o valor que devemos dar ao nosso próximo e à vida, dizem respeito ao cultivo e desenvolvimento da moral e da decência nas relações entre as pessoas, sem excetuar quem quer que seja, visto que somos todos iguais perante o Criador. 

O Mestre traduziu em duas simples palavras todo o seu código de ética a caminho do desenvolvimento da moral em termo mais amplo, ensinando que tudo poderia ser resumido em “Caridade e Humildade”, isto é, as duas maiores virtudes nas quais os homens devem concentrar todos os esforços para conquistar. 

É que, só com o desenvolvimento em nosso Ser espiritual dos verdadeiros talentos com que a Divindade nos equipou, conseguiremos, se para tanto nos esforçarmos, erradicar de nosso espírito o egoísmo que até hoje nos mantém presos às teias da ignorância. Em tudo que ensinou, Jesus chamou-nos a atenção, para a valorização dessas duas virtudes como sendo as que poderão nos conduzir ao encontro da eterna e verdadeira felicidade. 

Falou-nos ele: “Bem-aventurados os pobres de espírito, isto é os simples, os humildes, porque deles é o reino dos céus; e continuou a nos ensinar; bem-aventurados os que têm puro o coração; bem-aventurados os que são brandos e pacíficos; bem-aventurados os que são misericordiosos; amai o vosso próximo como a vós mesmos; fazei aos outros, o que gostaria que vos fizessem; amai os vossos inimigos; perdoai as ofensas, se quiserdes ser perdoados; praticai o bem sem ostentação; julgai-vos a vós mesmos, antes de julgardes os outros; não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita”. 

Em tudo que pregou em sua passagem pelo nosso planeta, Jesus teve por finalidade maior combater o orgulho e o egoísmo que são sem dúvida as duas grandes chagas a corroer a humanidade. 

O Mestre Maior de todos nós não se limitou apenas a recomendar a caridade, põe-na como condição absoluta para a conquista da felicidade futura. Assegurou-nos de que as ações empreendidas pelos caridosos lhes garantirão uma melhor posição no futuro e nos afirmou também em outra oportunidade que, “a cada um será dado segundo as suas obras”. 

Na Parábola do Bom Samaritano, Jesus coloca-o acima do ortodoxo que falta com a caridade. Não considera, portanto, a caridade apenas como uma das condições para a salvação, mas designa como condição única. Se outras houvesse que a substituíssem, ele as teria ensinado. Desde que coloca a caridade em primeiro lugar, é que ela implicitamente abrange todas as outras: a humildade, a brandura, a benevolência, a indulgência, a justiça, etc., e também porque significa a negação absoluta do orgulho e do egoísmo naquele que a pratica. 

O Apóstolo Paulo, entendendo o verdadeiro sentido da caridade nos deixou sua mensagem sobre o valor dessa sublime virtude que todos precisamos desenvolver, conforme segue: 

“Ainda quando eu falasse todas as línguas dos homens e a língua dos anjos, se eu não tiver caridade, serei como o bronze que soa e um címbalo que retine; ainda quando tivesse o dom da profecia, que penetrasse todos os mistérios, e tivesse perfeita ciência de todas as coisas; ainda quando tivesse a fé possível, até o ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada seria. E, quando houver distribuído os meus bens para alimentar os pobres e houvesse entregado meu corpo para ser queimado, se não tivesse caridade, tudo isso de nada me serviria. Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade permanecem; mas, dentre elas, a mais importante é a caridade”. 

O Espiritismo, sendo o Cristianismo na sua pureza inicial, vem reafirmar os ensinos do seu criador com a máxima: “Fora da caridade não há salvação”, máxima essa que consagra o princípio da igualdade perante Deus, e da liberdade de consciência, deixando a todos a escolha da maneira como queiram seguir adorando o Pai Celestial. Não pregando que fora do espiritismo não há salvação, pois,bem sabe que o Cristo não fundou nenhuma religião, por isso mesmo respeita a liberdade de crença de todos os seus irmãos em humanidade, pois em qualquer corrente religiosa a que pertença o homem, terá aí mesmo a oportunidade de seguir os ensinamentos de Jesus. 

Dediquemo-nos, portanto, meus irmãos à prática da caridade ensinada no evangelho de Jesus, pois ela nos ajudará não só a evitar a prática do mal, mas também nos impulsionará em direção ao trabalho no bem, e para a prática do bem uma só condição se faz indispensável: a nossa vontade, pois para a prática do mal basta apenas a inércia e a despreocupação. Agradeçamos, pois, a Deus nosso Pai, por nos permitir encontrar em nossa estrada evolutiva a bênção de gozar da luz do Espiritismo. 

Fragmentos do artigo escrito por Francisco Rebouças, publicado no endereço: www.caminhosluz.com.br

domingo, 13 de maio de 2012

HOMENAGEM AOS PRETOS-VELHOS

No dia 13 de maio comemoramos o dia dos Pretos-Velhos. Em homenagem a esses espíritos de luz que nós tanto amamos e que tanto nos ajudam, dividimos com vocês essa linda mensagem que descreve muito bem tudo aquilo que os pretinhos desejam pra nós!

  AS SETE LÁGRIMAS DE UM PRETO VELHO





Num cantinho de um terreiro, sentado num banquinho, pitando o seu cachimbo, um triste preto velho chorava. De seus olhos molhados, esquisitas lágrimas desciam-lhe pelas faces, não sei porque contei-as...foram sete. 

Na incontida vontade de saber, aproximei-me e o interroguei. Fala meu Preto Velho, diz ao teu filho por que externas assim uma visível dor? 
E ele, suavemente respondeu: 
- Estás vendo esta multidão que entra e saí? As lágrimas contadas estão distribuídas a cada uma dela. 
- A primeira, eu dei a estes indiferentes que aqui vem em busca de distração, para saírem ironizando aquilo que suas mentes ofuscadas não podem conceber... 
- A segunda, a esses eternos duvidosos que acreditam desacreditando, na expectativa de um milagre que os façam alcançar aquilo que seus próprios merecimentos negam. 
- A terceira, distribuí aos maus, aqueles que somente procuram a Umbanda em busca de vingança, desejando prejudicar aos seus semelhantes. 
- A quarta, aos frios e calculista que sabem que existe uma força espiritual, e procuram beneficiar-se dela de qualquer forma, e não conhecem a palavra gratidão. 
- A quinta, aos que chegam suave, com risos, o elogio na flor dos lábios, mas se olharem bem o seu semblante, verão escrito: "Creio na Umbanda, nos teus caboclos e no teu Zambi, mas somente se vencerem o meu caso ou me curarem disso ou daquilo." 
- A sexta, eu dei aos fúteis que vão de centro em centro, não acreditando em nada, buscam aconchegos e conchavos e seus olhos revelam um interesse diferente. 
- A sétima, filho, nota como foi grande e como deslizou pesada: Foi a última lágrima, aquela que vive nos "olhos" de todos os Orixás. Fiz a doação dessas aos médiuns vaidosos, que só aparecem no centro em dia de festa e faltam as doutrinas. Esquecem, que existem tantos irmãos precisando de caridade e tantas criancinhas precisando de amparo material e espiritual. 
Assim, filho meu, foi para esses todos, que vistes cair, uma a uma as sete lágrimas de Preto Velho.

  Adorei as Almas! Muito obrigado por tudo! Que sejamos sempre merecedores de seus conselhos e de seu amor! 

sábado, 12 de maio de 2012

Feliz Dia das Mães


Mãezinha


Quando o Pai Celestial precisou colocar na Terra as primeiras criancinhas, chegou à conclusão de que devia chamar alguém que soubesse perdoar infinitamente.
De alguém que não enxergasse o mal.
Que quisesse ajudar sem exigir pagamento.
Que se dispusesse a guardar os meninos, com paciência e ternura, junto do coração.
Que tivesse bastante serenidade para repetir incessantemente as pequeninas lições de cada dia.
Que pudesse velar, noites e noites, sem reclamação. 
Que cantarolasse, baixinho, para adormecer os bebês que ainda não podem conversar.
Que permanecesse em casa, por amor, amparando os meninos que ainda não podem sair à rua. 
Que contasse muitas histórias sobre a vida e sobre o mundo.
Que abraçasse e beijasse as crianças doentes.
Que lhes ensinasse a dar os primeiros passos, garantindo o corpo de pé.
Que os conduzisse à escola, a fim de que aprendessem a ler.
Dizem que nosso Pai do Céu permaneceu muito tempo, examinando, examinando... e, em seguida, chamou a Mulher, deu-lhe o título de Mãezinha e confiou-lhe as crianças.
For esse motivo, nossa Mãezinha é a representante do Divino Amor no mundo, ensinando-nos a ciência do perdão e do carinho, em todos os instantes de nossa jornada na Terra. Se pudermos imitá-la, nos exemplos de bondade e sacrifício que constantemente nos oferece, por certo seremos na vida preciosos auxiliares de Deus.

 FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER PAI NOSSO PELO ESPÍRITO MEIMEI

Parabéns a todas as mamães, vovós, titias e todas aquelas que se doam para dar carinho, amor e educação aos filhos que Deus pôs em seu caminho!!!!

Feliz Dia das Mães!!!!

sexta-feira, 11 de maio de 2012

A UMBANDA DE NOSSA CASA


Quando se fala a respeito do trabalho nos templos de Umbanda, algumas pessoas ainda têm dúvidas sobre como são seus fundamentos. A Umbanda se apresenta de formas distintas nas diversas casas que a praticam, o que não quer dizer que não esteja fundamentada em bases sólidas.
Assim como em outros templos religiosos, as reuniões são conduzidas por homens, com aprendizados, costumes e jeitos diferentes. Esses homens, condutores das reuniões, cultos ou missas, ditam o ritmo de suas atividades. Da mesma forma acontece nos templos Umbandistas. Cada dirigente de casa traz o melhor de si para dentro das casas, utilizando seus conhecimentos e seus fundamentos para elaborar e conduzir as reuniões. Até mesmo os guias-chefes dos centros umbandistas têm maneiras distintas de conduzir a reunião e, no final, mesmo diferentes as maneiras, todas acabam levando ao mesmo fim: a caridade.
Em nossa Casa, entendemos a Umbanda de maneira simples e linda. A Umbanda que utiliza apenas água, para lavar nossas almas, ponto de luz, para iluminar nossos trabalhos, flores e fé. Em nossa casa não utilizamos animais ou sangue, pois acreditamos que água, luz e amor, são suficientes para energizar todos os nossos corações. Não deixamos os materiais utilizados em nossos trabalhos pelas ruas, praias, cacheiras... Pois entendemos que só a energia é necessária, não o material físico, que pode causar transtorno à mãe natureza.
 Na Umbanda, cedemos nosso corpo para dar espaço para os amigos espirituais se manifestarem através de nossa sensibilidade mediúnica. É o momento em que o nosso espírito mais se realiza, mais se completa. Por isso somos gratos pela permissão para ingressarmos na Umbanda, essa religião linda, que como o nome já diz, junta todos nós em torno de um mesmo fim, uma única banda, que é DEUS.
Quando fazemos o que muitos conhecem como feituras, recolhimentos ou deitadas, estamos nos colocando em retiro espiritual, entrando em contato com as forças da natureza, sincretizadas nas energias dos Orixás. Não estamos fazendo magia, sacrifício ou qualquer outra coisa que pareça um mistério. Esses procedimentos não são nada mais do que uma oportunidade para energizar nosso espírito, limpar as impurezas e nos preparar para ceder nosso corpo de forma plena para a prática da caridade.
O importante a saber a respeito dos trabalhos numa casa umbandista, é que aqui seguimos as seguintes leis: livre arbítrio, disciplina, respeito à hierarquia, merecimento, leis de causa e efeito, entre outras verdades que sempre serão itens básicos em Nossa Casa e em nossos ensinamentos.
Só através do estudo vamos ser esclarecidos sobre as nossas dúvidas a respeito do mundo, ou dos mundos que nos cercam. Não é à toa que a nossa casa tem a palavra estudo em seu nome. Precisamos esclarecer aqueles que nos procuram em busca de informações. Temos que buscar sempre mais conhecimento para que novas dúvidas possam surgir, pois o saber é uma fonte inesgotável de questionamentos, mas principalmente, o saber é a garantia de que unimos a nossa fé inabalável à razão, como nos ensina o Evangelho Segundo o Espiritismo. 

PEDIDO CARINHOSO



Senhor, faça de nós instrumentos para a prática da caridade. Onde o Senhor estiver, que nós entendamos que não sendo nada, conseguiremos servi-lo de maneira plena. Permita, Pai, que nós levemos a Vossa verdade a todos os mundos habitados, para que, com o coração em plena alegria, todos possamos praticar o bem.
Não deixe que nós percamos a vontade de servir e permita que entendamos sempre que os desígnios são Teus, pelo nosso próprio bem. Que nossos corações estejam sempre abertos para o trabalho útil e dignificante. Que estejamos sempre prontos para honrar, em Teu nome, a nossa querida Umbanda.
Nosso Pai supremo, que sua sabedoria nos guie pelos caminhos corretos. Que nós procuremos sempre acertar, mas quando não formos capazes, que saibamos que o verdadeiro arrependimento pode lavar nossas almas. Que nunca esqueçamos que saber perdoar é a atitude mais pura que existe, assim como receber o perdão, a maior dádiva que o Senhor nos permitiu.
A todos os Orixás, agradecemos toda energia positiva que nos é transmitida, toda luz e toda proteção. Que as sete linhas de Umbanda nos guiem e nos deem caminho para que alcancemos o cumprimento de nossa missão espiritual.
Aos nossos guias espirituais, um muito obrigado do fundo do nosso ser. Nós os amamos muito e esperamos ser dignos e bons instrumentos para prática da caridade.
Que o Centro Espírita de Estudos Nossa Casa, continue sua linda caminhada em busca de um mundo melhor, um mundo de amor, de aceitação, de fraternidade, onde todos os irmãos sejam um só. E que a missão de cumpra, na fé de Deus!!!!!  

terça-feira, 8 de maio de 2012

A UMBANDA QUE PRATICAMOS




Hino da Umbanda

Refletiu a luz divina 
com todo seu esplendor 
é do reino de Oxalá 
Onde há paz e amor 
Luz que refletiu na terra 
Luz que refletiu no mar 
Luz que veio, de Aruanda 
Para todos iluminar 
A Umbanda é paz e amor 
É um mundo cheio de luz 
É a força que nos dá vida 
e a grandeza nos conduz. 
Avante filhos de fé, 
Como a nossa lei não há, 
Levando ao mundo inteiro 
A Bandeira de Oxalá ! 
Levando ao mundo inteiro 
A Bandeira de Oxalá !