quarta-feira, 27 de junho de 2012

DEUS TE ABENÇOE!



Quando alguém te diz: “QUE DEUS TE ABENÇOE”,
não está só desejando o melhor para você, 
mas também atuando a seu favor. 
Pois quando bendizes a alguém, 
também estás atraindo a proteção de Deus para você.
O efeito de abençoar é multiplicador, 
já que é dado por Deus a seus filhos. 
A benção invoca o apoio permanente de Deus,
para o bem estar da pessoa, fala de agradecimento, 
confere prosperidades e felicidade,
em toda pessoa que a recebe da nossa parte. 
A benção começa com as relações de pais e filhos. 
Os filhos que recebem a benção da parte dos seus pais, 
tem um bom começo espiritual e emocional na vida.
Recebem um firme propósito de amor e aceitação.
Este princípio também se aplica na intima relação de casais..
As amizades se aprofundam e se fortalecem,
trazendo companheirismo, saúde e esperança,
a todos que nunca receberam sequer uma palavra abençoada. 
O poder da vida e da morte está na Palavra.
Ao abençoares não só está outorgando a vida aquele que a recebe, 
mas também aquele que também a dá. 
Por isso, hoje eu peço que Deus te abençoe, 
porque ao bendize-lo de todo coração, estou bendizendo a mim mesmo. 
Distribua bençãos por onde vás, não só palavras, mas, ações.
Elas retornarão a ti quando menos esperares. 
Geralmente a pessoa que vive na presença de Deus, 
amando-O e abedecendo-O, tem o privilégio da sua Divina Benção sempre. 
Abraços e que Deus te Abençoe.

Enviada por Márcia

quarta-feira, 20 de junho de 2012

SE EU SAIR A CASA FECHA!



Olá irmãos

Hoje coloco um texto bastante interessante que fala sobre a humildade dos irmãos dentro de uma casa de caridade. Como numa família, todos nós somos importantes. O que não podemos ou não devemos é nos achar mais importantes do que a própria caridade! Sejamos sempre humildes! Tenhamos mais ouvidos para ouvir do que bocas para falar! Pensemos muito antes de tomar atitudes precipitadas. Somos sim, muito importantes, dentro da humildade, da caridade e do amor. Porém, quando nos achamos fundamentais é sinal de que perdemos os princÍpios básicos que norteiam o trabalho de caridade não só em uma casa espiritual, mas em toda a nossa vida!
Pensem nisso!!!



Segue um texto de Rodrigo Queiroz tratando sobre o assunto! Espero que gostem!

"É comum que depois de algum tempo que uma pessoa está num terreiro, mesmo que em pleno desenvolvimento mediúnico, ela pense que é insubstituível. Isso é muito comum. O indivíduo tem a sensação clara de que se ele deixar o terreiro, o mesmo não sobreviverá, não conseguirá dar continuidade aos atendimentos e/ou coisa parecida. Ele começa a se achar vítima do sacerdote, dos médiuns mais antigos, dos seus irmãos de fé e até da consulência. Ela começa a ter um desejo inconsciente de "punir o terreiro" através da sua saída, pois ela terá a certeza que todos virão de joelhos implorar a sua volta.
Sei de pessoas que ficaram totalmente decepcionadas e mesmo depressivas ao verem que o terreiro em que eram membros sobreviveu à sua saída e que alguns meses depois nem se lembravam mais dela. Geralmente essas pessoas começam a falar muito mal do terreiro, do sacerdote e até mesmo inventam boatos dizendo que o terreiro está com problemas espirituais, administrativos, de moralidade ou outros quaisquer e por isso ela o deixou.
Conheço pessoas que ao deixar seus terreiros comentaram ter absoluta certeza de que seus "ex-sacerdotes" viriam correndo oferecendo alguma regalia para que voltassem.
Um homem que conheci, não aceitou o convite de frequentar a corrente mediúnica de outro terreiro dizendo estar aguardando o telefonema do sacerdote pedindo sua volta. Eles não conseguirão sobreviver sem mim, afirmou ele.
Meses depois, ele não frequentava nenhum lugar ainda; Outros do tipo abrem seus próprios terreiros...
Quero deixar claro que esse sentimento de ser insubstituível é natural em muitas pessoas, pois elas realmente são pessoas-chave para os terreiros em que frequentam. De fato, seus sacerdotes sentirão muito a sua saída. De fato elas farão falta. Mas cuidado para não cair nessa armadilha.
Da mesma forma e com a mesma gravidade, conheço sacerdotes que acreditam que os médiuns e membros do terreiro jamais deixarão sua corrente mediúnica e dizem: "ele não encontrará terreiro igual a este" ou ainda "ninguém o aceitará e ele voltará de joelhos pedindo para ser aceito".
Os dois lados se enganam. A verdade é que nada é insubstituível. É preciso ter muita humildade, calma, paciência e, principalmente, muito equilíbrio para entender isso.
Reflita hoje!"

domingo, 17 de junho de 2012

A DIFÍCIL ARTE DA CONVIVÊNCIA...




"Não é preciso nenhum esforço para perceber o quanto é difícil viver de forma harmoniosa. Parece que o tempo todo somos testados para sair do prumo, para dizer verdades, cair na culpa, ou chorar no silêncio. E apesar desse tipo de comportamento ser mais observado em nós, mulheres, os homens também não escapam desse aprendizado.
Trabalhando com pessoas e espiritualidade a vida inteira, percebo que mais difícil do que se conectar com Deus é vê-lo no semelhante, e quanto mais próxima essa pessoa for, quase sempre é ainda mais difícil. Porque quando nos conectamos com Deus precisamos nos abrir, deixar fluir sua Luz, receber e aceitar aquilo que nos acontecer com alegria, porque será aquilo que vamos ter...
Para falar a verdade, tenho que confidenciar que nunca fui muito de aceitar as coisas do jeito que elas são. Sempre lutei, tentei melhorar, arrumar, entender, tudo isso que a gente costuma fazer para se dar bem com as pessoas, mas com Deus o negócio é diferente, porque não terá aquela vez que Ele, o Todo-Poderoso terá que ceder aos nossos caprichos.
No caso da nossa relação com Deus, sempre nos restará aceitar o que nos couber, porque a palavra final é Dele e sempre será. Agora, nos relacionamentos, não lidamos com almas puras, iluminadas que querem apenas o nosso bem. Lidamos com pessoas, com caprichos, com mágoas guardadas, com histórias de vida, às vezes, completamente diferente das nossas.
E o que fazer? Que língua falar com esta pessoa que está no nosso caminho, e com a qual precisamos nos relacionar, se não com amor, pelo menos de uma forma gentil, delicada?
Costuma ser nesse momento de impasse que as pessoas me procuram para entender do passado. Nessas horas em que já tentaram de tudo e não conseguiram alcançar seus intentos e geralmente acabo compartilhando boas e más notícias. As boas são que sempre podemos nos libertar do passado, de relacionamentos kármicos, de pessoas e situações pesadas que carregamos, e as más se referem a aceitar certos aprendizados que fazem parte da evolução e compreender que não mudamos as pessoas.
Isso tudo pode parecer lógico para alguns e, no mínimo, irritante para tantos outros, mas ainda que não gostemos, teremos que aceitar o fato de que a felicidade na nossa vida depende de nós e não de circunstâncias externas, e que lidar com a vida poderá ser mais leve se relevarmos muitas coisas.
Percebi que pessoas tristes, emocionalmente pesadas, costumam carregar muitas mágoas e muitas esperanças frustradas, algumas que de fato poderiam ter dado certo, e outras em que nunca tiveram muita chance, porém, o desapego nem sempre é natural como poderia ser.
Os mentores ensinam que conviver em família, no amor e mesmo no trabalho, é o buril da nossa evolução. E justamente por isso tende a ser o maior desafio na vida das pessoas. Porque conviver significa colocar em prática tudo aquilo que fomos, desde a infância, convidados a aprender, como o respeito aos pais, às pessoas mais velhas, doentes, e mesmo amigos e familiares em maus momentos. Precisamos respeitar as pessoas e quando percebemos que seremos respeitados mas que o outro não tem a sabedoria de nos tratar como merecemos, o único caminho é se afastar, se não fisicamente (porque nem sempre isso é possível), saibamos ao menos observar quem é a pessoa e o que ela poderá nos oferecer...
Conviver é também sinônimo de sabedoria, de treino de amor que oferecemos ao outro e a nós mesmos. Porque não há como amar alguém sem se aperceber de oferecer primeiro amor a nós mesmos, e que se agirmos assim com mais auto-estima, com certeza, não nos magoaremos com tanta facilidade. Mas, se no caminho da vida surgirem as inevitáveis frustrações, não podemos esquecer que esta existência é um exercício para o nosso espírito que é eterno e muito maior que os nossos altos e baixos. E é por isso que, constantemente, vamos e voltamos para Deus, porque é Ele que sempre pode nos ajudar a viver com mais amor e mais luz. Ele é o nosso mais fiel amor e companheiro, ainda que não faça sempre o nosso gosto."

Maria Silvia Orlovas
STUM - Somos Todos Um

Enviado por Danielle

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O QUE SÃO OS ORIXÁS PARA A UMBANDA?


Orixas na Umbanda – Um pequeno estudo



  Oi pessoal,

Hoje resolvi escrever sobre mais um assunto que chama minha atenção. Os Orixás dentro da Umbanda.
Confesso que ainda tenho meus questionamentos, mas a cada dia, com a graça de Deus e a explicação de várias mentes mais preparadas do que a minha, venho conseguindo compreender melhor a respeito desse aspecto da minha religião.
Então, nessas linhas, reúno algumas informações que adquiri através das aulas da nossa guia espiritual, Vovó Antonieta da Bahia, através de instruções valiosas da nossa dirigente, através da conversa com irmãos dentro da Nossa Casa e através de pesquisa, feita na internet e nos livros que tenho aqui na minha prateleira.
Bom, sendo assim, mãos à obra.



ORIXÁS NA UMBANDA

O equilíbrio entre as energias da natureza é a condição essencial para a existência do planeta. É baseada nessas energias da Natureza que a Umbanda realiza suas intervenções junto à evolução espiritual da Humanidade. O homem, parte da natureza que o cerca, também atende às Leis dessa mesma natureza. Os elementos básicos, fogo, água, ar e terra, misturados em diversas combinações, dão origem a tudo aquilo que conhecemos e, por isso, são a base da formação da vida.
Dentro da Umbanda, essas energias são denominadas Orixás, nome que tem origem na cultura africana.  Elas têm a responsabilidade de equilibrar toda a natureza, além de conduzir a evolução do mundo. São forças vindas diretamente da grandiosidade de Deus, criador de todas as coisas.
O homem, espiritual ou material, é constituído de elementos da natureza, cada um em uma proporção. Assim, podemos dizer que somos frutos dessa energia que emana de Deus. Dessa forma, cada um dos seres que habitam o Universo tem, em sua formação, influência das energias da natureza, ou seja, dos Orixás.
Assim nós, seres espirituais em forma de matéria, somos influenciados pela ação dessas energias desde o momento da nossa criação por Deus. Quando nossa personalidade começa a ser definida, essas energias divinas nos abraçam com amor e nos orientam em nossa formação e no caminho da evolução. Essas vibrações, em cada encarnação, moldam nossa personalidade de acordo com a energia dominante necessária para cada tipo de evolução.
Segundo Vovó Antonieta da Bahia, a energia principal que rege cada pessoa, a qual conhecemos como a “dona” da nossa coroa, nos acompanha desde a formação de nosso Espírito; esta segue conosco durante todo o processo evolutivo no ambiente terreno. A outra energia principal que nos rege (ao todo são quatro, mas aqui me refiro aos dois principais) é direcionada segundo a missão que vamos realizar e pode mudar ou permanecer a mesma ao longo de nosso processo evolutivo, dando as características da personalidade que assumimos em nossas vidas.
Os Orixás não representam deuses, uma vez que foi Deus, que em sua obra, as criou. Sendo assim, precisamos ter em mente algo muito importante a respeito dos Orixás na Umbanda: A Umbanda é MONOTEÍSTA, ou seja, acredita em apenas um Deus, o que nos leva novamente a concluir que os Orixás na Umbanda não são deuses.
A partir daí vem aquelas perguntas que por muitas vezes já me peguei fazendo: Se é monoteísta, por que a gente louva os Orixás, canta para eles, comemora seus dias festivos, faz orações pedindo graças a eles? Por que fazemos oferendas e pedimos para que eles nos ajudem no nosso caminho? Essas e outras perguntas, pretendo tentar responder a seguir.
Peço licença aos amigos que estão lendo essas linhas para utilizar o exemplo do que acontece com a Igreja Católica: No Catolicismo, que também é monoteísta, diversos santos são lembrados, com seus dias, suas histórias, seus cânticos. As pessoas acreditam na força de cada um deles e muitas vezes voltam suas orações apenas para eles, pedindo ajuda ou força para seu caminhar. Será que esse costume dos amigos católicos faz com que eles não sejam monoteístas? A resposta é não. Os santos para eles não são como deuses, mas sim como exemplos de homens que conseguiram se distinguir em meio aos outros, por terem reconhecido a plenitude do verdadeiro e único Deus, em algum momento de suas vidas. Acreditam que através dos santos, através de sua intersecção, eles conseguirão alcançar Deus com maior facilidade.
Da mesma forma, podemos nos referir aos Orixás na Umbanda. Não são santos, não foram homens (com exceção de Oxalá), não viveram, não vieram à Terra; mas através de sua força, da energia que transmitem, os homens ficam fortalecidos para vencer os obstáculos à evolução com mais facilidade.
Como conversamos anteriormente, a Umbanda é uma religião brasileira, com manifestação de espíritos que viveram em terras brasileiras. Sabemos, entretanto, que muitos desses espíritos vieram diretamente do continente africano ou possuíram ancestrais africanos. Alguns, inclusive, eram reis, rainhas, príncipes e princesas em suas terras (como por exemplo o nosso amado Rei Congo, a escrava Anastácia, a vovó Antonieta, cuja mãe era rainha na África, entre outros). Sendo assim, já possuíam suas crenças e costumes que trouxeram para o povo brasileiro através de sua religião, de seu linguajar, de seus hábitos, passando de geração à geração através dos anos de trabalho nas lavouras de cana e café. Os senhores de escravo, com a “pseudo-justificativa” de catequizar os povos africanos, traziam os negros para o Brasil para lhes ensinar sua religião e aproveitavam sua mão-de-obra no campo.
Segundo Lara Lannes, em texto publicado no site “Genuína Umbanda”, ‘os negros traziam em seu interior, a crença nos Orixás, porém não podiam manifestá-la pelo preconceito de seus senhores, que consideravam tal culto, heresia ou feitiçaria’. Desta forma, foram introduzindo sua crença no culto Católico praticado pelos senhores brasileiros, associando cada uma das suas divindades aos santos católicos cultuados na época. Ainda, segundo o autor, essa associação entre os Santos Católicos e as Divindades africanas foi possível para eles porque os escravos escondiam dentro dos santos católicos, as pedras representativas de cada uma das divindades africanas. Naquela época, não praticavam a Umbanda, mas o seu próprio ritual religioso africano, disfarçando seus Orixás com as imagens disponíveis na época.
Com o passar dos anos, fez-se necessária a criação de uma religião brasileira, na qual os Espíritos dos sábios escravos, dos índios, entre outros, pudessem se manifestar para a prática da caridade. A essa religião denominaram UMBANDA. Baseada nos ensinamentos cristãos, a Umbanda trouxe para o conhecimento dos homens da Terra toda a sabedoria dos antigos que viveram no Brasil. Dentro dessa sabedoria, seus conhecimentos trazidos da África ou de seus antepassados continuaram dentro de seus corações e com eles a idéia de Orixá trazida para a Umbanda se fez presente.
Mesmo muitas vezes utilizando o mesmo nome na Umbanda e nos cultos essencialmente africanos, os Orixás se diferem bastante em cada uma das religiões. No culto africano, acredita-se que Deus, no caso Olorum, haveria designado um representante para governar as forças da natureza aqui na Terra. Assim, cada Orixá seria o intermediário de cada aspecto do mundo natural e, quando o homem cultuasse o seu deus (no caso, o Orixá), estaria cultuando também as forças elementares existentes em toda face da terra (trovões, raios, chuvas, ventos, folhas, fertilidade da terra, o reino vegetal, o reino animal e etc.). Já na Umbanda, entendemos os Orixás como representantes dos Elementos da natureza, não como deuses.
Daí vem a pergunta.... Então, por que devemos utilizar seus nomes africanos ao invés de invocarmos as forças da Natureza?
A resposta para essa pergunta é que não devemos utilizar seus nomes, mas sim, podemos utilizar. Um motivo bastante forte para sua utilização é pelo respeito que temos pela crença daqueles que nos guiam. Os sábios pretos-velhos praticavam os cultos africanos nas senzalas, adotando os Orixás-deuses, como vimos. Se essa denominação faz parte de tudo o que aprenderam, por que não utilizá-la, uma vez que a Umbanda não a condena? O fato de utilizarmos o nome dos Orixás na Umbanda não significa que eles sejam os mesmos dos cultos africanos. Apenas uma representação, trazida da África e difundida entre os escravos, para designar as energias da natureza manipuladas na religião brasileira. As raízes das entidades de Umbanda, apesar de brasileiras, surgiram na africanas. O sincretismo com os Orixás é parte do conhecimento inerente aos velhos sábios e nada mais coerente do que respeitá-los durante os trabalhos espirituais.
Da mesma forma que os nomes dos Orixás são utilizados pela tradição aprendida pelos escravos, as imagens também são. Sincretizadas com os santos Católicos, as suas imagens ocupam local no altar do umbandista, representando as forças envolvidas na formação energética do templo em questão. Essas imagens, além de seguir o conhecimento dos antigos escravos, elas vêm auxiliar a compreensão da liturgia de Umbanda pelos frequentadores das casas religiosas.
Há a permissão para o uso das imagens sincretizadas, não pela necessidade delas, mas porque elas ajudam aos membros e assistentes da casa a concentrarem suas súplicas em algo concreto. Para muitos seria bastante complicado ter que direcionar suas orações aos elementos da natureza, que são abstratos.  Outro motivo para que se usem imagens sincretizadas é porque não há aquelas que representem um Orixá dentro da Umbanda. Seria lindo dispor elementos da natureza, como o fogo, a lama e o trovão sobre o altar, mas ao mesmo tempo ficaria bastante complicado fazer.
Ainda outro motivo se refere ao fato de que, para aquele que nunca visitou uma casa de Umbanda, ao chegar com seus receios e medos, torna-se mais confortável à compreensão, a visualização de símbolos que automaticamente reconheçam como sendo sagrados, o que faz com que abram seus corações para o entendimento sobre a religião que estão conhecendo.
Ainda sobre os Orixás na Umbanda, é importante dizer que estes não são incorporados nos centros umbandistas. Um de seus mensageiros (falangeiros), trabalhando sob sua energia, é quem se apresenta nos rituais. Orixás são representações das energias da natureza. São muito mais do que apenas um Espírito, um reino, ou qualquer coisa que tentemos definir individualmente. Sendo assim, entende-se porque Orixás não falam, não dão conselhos, não fumam, não bebem. As entidades que trabalham na Umbanda, ligadas à energia de cada Orixá, as quais são Espíritos, podem sim, se apresentar individualmente e aconselhar os presentes.
Ainda, é importante entender que, quando os Orixás se manifestam na Umbanda através de seus falangeiros, vêm fazendo movimentos característicos representantes do elemento ao qual estão diretamente ligados. Suas danças ritualísticas têm por base a cultura africana e, seus movimentos são baseados naqueles antes desenvolvidos pelos Orixás, representantes dos Deuses e cultuados pelos ancestrais da cultura afro-brasileira. Sendo assim, os capangueiros trazem consigo os movimentos que remetem aos elementos da natureza, se utilizando de gesticulações, posturas e sons anteriormente utilizados pelos cultos que precederam a Umbanda.
Outro aspecto bastante curioso quando tratamos sobre Orixás na Umbanda é o que chamamos de oferendas. Por que fazer oferendas aos Orixás se eles representam energias da natureza? Respondo a essa pergunta dizendo aos leitores dessas linhas que, na verdade, não fazemos oferendas. Ninguém coloca um barquinho no mar para agradar Iemanjá ou faz qualquer tipo de agrado à alguém. O que acontece muitas vezes é que, devido à necessidade do trabalho em uma casa espiritual, o médium de Umbanda precisa estar fortalecido em seu aspecto energético. Sendo assim, deposita flores, velas e água (utilizamos apenas esses elementos em Nossa Casa) em um local da natureza. Essa prática acontece com a finalidade de que haja uma renovação da energia necessária ao médium, através da corrente vibratória criada pelos elementos físicos utilizados, pelo local onde se deposita e pela oração sincera. Portanto, Iemanjá não fica feliz com as flores que você manda em seu barquinho, mas sim, você recarrega as suas energias, através da vibração característica do elemento da natureza que Iemanjá representa.
Outra questão bastante interessante sobre o ponto de vista de Orixá na Umbanda é o que se refere à Oxalá. Segundo a Revista Espírita de Umbanda, o nome Oxalá tem origem na palavra Orixalá, que significa orixá dos orixás. Dentro da Umbanda está sincretizado com a imagem de Jesus Cristo, que foi um grande mensageiro da Luz, trazendo a consciência sobre a vida espiritual para aqueles que se entendiam limitados pela matéria.
Apesar de Jesus ter encarnado no mundo terreno, o que não aconteceu com os outros Orixás para a Umbanda, Oxalá é considerado o Orixá supremo. Isso se dá porque na Umbanda, Jesus é significado de energia pura sendo relacionado ao Orixá da criação. Desta forma, Oxalá traz consigo a característica de ser o pai de todos os outros Orixás, criador de todas as outras energias. Oxalá, tanto na Umbanda, quanto no Candomblé representa a formação da Humanidade na Terra, por isso é equiparado à Jesus, manifestação suprema do amor de Deus enviada à Terra. Assim, Oxalá traz consigo a energia capaz de atuar em todos os outros campos de vibração existentes na natureza.
A questão dos Orixás serem relacionados com as cores, os dias e algumas ervas dentro da Umbanda, diz respeito também a uma questão de vibração energética. Esse assuntos e alguns outros, vamos discutir mais à frente nos próximos estudos que faremos!
Além de tudo que tratamos nessas linhas de hoje, há diversos assuntos ainda bastante curiosos a respeito dos Orixás na Umbanda, que poderemos estudar para aprender um pouco mais sobre essas energias que comandam a vida na Terra. Por hoje, o importante é ter em mente a importância das energias da natureza no fortalecimento dos seres que habitam o mundo. Sendo assim, além do respeito à essas forças supremas, precisamos ter atenção e cuidado para que as energias emanadas por esses seres iluminados fluam bem através dos nossos corpos fluídicos, garantindo o equilíbrio entre corpo e espírito, tão importante para prática da mediunidade no trabalho caritativo de Umbanda!
Obrigada a todos por lerem com carinho essas linhas que rabisco...
Com amor, Nise.

São Pedro da Aldeia, 04 de Junho de 2012.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

CAMPANHA DO AGASALHO CEENC 2012

PARTICIPE CONOSCO! DOE E AJUDE A DIVULGAR!




Estaremos recolhendo agasalhos, cobertores e todo tipo de abrigo que possa ajudar a aquecer o corpo e o coração daqueles que passam frio. Vamos lá... Vamos tirar nossa solidariedade da gaveta e doá-la a quem precisa! Tudo pode ser novo ou usado... O que importa é que possa proteger aqueles que precisam. 
Sabe aquele casaco que nem foi usado no inverno passado, mas está lá guardadinho para uma ocasião qualquer? Pois é, essa ocasião pode ser o agora daqueles que não tem o que usar nesse frio que se aproxima!!!!
Obrigada pelo seu carinho ... 
Quem puder ajudar, por favor entregue nos pontos de coleta, entre em contato com algum membro da Nossa Casa, ou ainda, deixe aqui um recadinho que a gente entra em contato com você!

Um forte abraço, 

Família CEENC 

PONTOS DE COLETA DE AGASALHOS:

RESTAURANTE BECCO DAS MASSAS - São Pedro da Aldeia
BOUTIQUE CRIS&TAL - São Pedro da Aldeia
CENTRO COMERCIAL JOSÉ CARLOS L. COELHO - Cabo Frio
KIOSKE DA COLINA - Araruama
BISTRÔ FRUTÍSSIMA - Saquarema
COLÉGIO ARISTIDES CAIRE - Rio de Janeiro
(21)78903670 - Rio de Janeiro

segunda-feira, 4 de junho de 2012

FAMÍLIA




A Família não nasce pronta; constrói-se aos poucos, e é o melhor laboratório do amor. Em casa, entre pais e filhos, pode-se aprender a amar, pode-se experimentar com profundidade a grande aventura de amar sem medo. A família é o ambiente mais apropriado para uma maravilhosa experiência de amor e é o bem mais precioso que temos.

Temos em nosso grupo doméstico, os laços de elevação e alegria que já conseguimos tecer, por intermédio do amor louvavelmente vivido. Temos também um plano divino de crescimento espiritual. Nada na vida é por acaso e nossa família não é diferente.

Na maior parte das vezes escolhemos a família a qual iremos nos unir. Essa escolha, ditada pela afinidade e pelas provas que cada um necessita passar, é extremamente importante, já que é pela família que a nossa vida se inicia.

Por isso, devemos respeitar, amar, procurar compreender e exercer todas as virtudes divinas primeiramente em nossa família, e isso porque A CARIDADE COMEÇA EM CASA.

Devemos amar muito a família que Deus nos permitiu construir. Família unida é sinônimo de força, paz, apoio... é a certeza de que jamais estamos sozinhos.

Que Deus nos dê a visão de perceber e entender que os melhores amigos são aqueles que estão em casa, esperando pela gente. Nos momentos mais difíceis da vida eles sempre estarão por perto, pois só sabem te amar.

Obrigada Senhor por ter me concedido essa família linda. Rogo a ti que sejamos profundamente amigos, ajudando-nos mutuamente a crescer na prática da fé e no amor que selamos diante de Vós, num compromisso sagrado.

Amo todos vocês!

Que assim seja!

Gisele

sábado, 2 de junho de 2012

MESA III - Mensagem 1


Enfrentar os obstáculos



Durante anos, um velho fazendeiro tinha arado em torno de uma grande pedra em um de seus campos. Ele havia quebrado várias lâminas do arado e tinha cultivado um ódio mórbido pela pedra. Um dia, depois de quebrar outro arado, e se lembrando de toda a dificuldade que a pedra lhe tinha causado por anos, ele decidiu finalmente fazer algo que resolvesse definitivamente o problema. Quando pôs uma alavanca debaixo da pedra, ele foi pego de surpresa ao descobrir que ela tinha aproximadamente apenas dezoito centímetros, e que ele facilmente poderia quebrar tal pedra com uma marreta. Quando estava carregando os pedaços da pedra, não se conteve e começou a rir sozinho, enquanto se lembrava de toda a dificuldade que ela lhe tinha causado durante anos, e como teria sido bem melhor se tivesse enfrentado o obstáculo, quebrando a pedra mais cedo.

MESA III - Mensagem 2


O VALOR DE CADA UM


Um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de vinte reais. Numa sala com duzentas pessoas, ele perguntou: - Quem quer essa nota de vinte reais? Mãos começaram a se levantar.
Então ele disse: - Eu darei essa nota a um de vocês, mas primeiro deixe-me fazer isso! E lentamente amassou a nota e depois perguntou: - Quem ainda quer esta nota? Mãos continuaram levantadas. - Bom - ele disse - e se eu fizer isso? Ele deixou a nota cair no chão e começou a pisar nela com o sapato e esfregá-la no chão.
Ele pegou a nota, agora imunda e amassada e perguntou: - E agora? Quem ainda quer essa nota? As mãos continuaram levantadas. Então ele falou: - Meus amigos, vocês todos devem aprender uma valiosa lição...
Não importa o que eu faça com a nota de dinheiro, vocês ainda irão querê-la, porque ela não perde o valor, mesmo amassada e suja ela ainda valerá vinte reais. Assim acontece conosco, muitas vezes em nossas vidas.
Muitas vezes ficamos amassados e sujos, como a nota, por decisões que nós próprios tomamos e às vezes nos sentimos sem valor, sem importância, mas não importa o que aconteceu ou o que acontecerá... VOCÊ NUNCA PERDERÁ O VALOR PARA OS OLHOS DE DEUS! Para Ele, sujo ou limpo, amassado ou finamente ajeitado, você, ainda assim, será muito valioso.
O preço de nossas vidas não é pelo que nós fazemos ou sabemos, mas, pelo que SOMOS... E VOCÊ É ESPECIAL, PORQUE É ÚNICO E SEM IGUAL! Lembre-se sempre disso! Deus é pai justo e bom! Jamais nos abandona! Ele perdoa sempre e nos dá a cada dia força para seguir mais e mais o caminho que o seu amor nos ensina a cada dia!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

SOBRE AS MEDIUNIDADES



SOBRE AS MEDIUNIDADES

Estive pensando sobre esse assunto ultimamente, daí resolvi escrever para dividir com vocês.
Esse título que coloquei para definir essas poucas linhas, acabou por despertar em mim um pouco de contrariedade, porque sempre entendi que mediunidade é mediunidade e pronto.  O que não deixa de ser uma verdade, mas não uma verdade absoluta, pois como dizia Shakespeare, ”há mais coisas entre o céu e a terra do que supõe nossa vã filosofia”.
Outra coisa que me motivou para estudar sobre esse assunto foi o fato de me sentir incomodada com as inúmeras vezes que escuto alguém falar que a Umbanda não é Espiritismo e vice-versa. Quem falou isso precisa tentar definir o Espiritismo com uma teoria na qual a Umbanda não se encaixe, o que considero muito difícil, uma vez que a Umbanda é a união de todas as bandas dentro da prática do amor e da caridade, sempre com respeito à relação entre a fé e a ciência.
Decidi, então, arregaçar as mangas, colocar os óculos e escrever algumas coisas, com intenção de aliviar o desconforto que me causavam tantas suposições sobre as práticas da minha religião e sobre a atividade dos meus irmãos de fé, os médiuns Umbandistas. Aí vai.

A SABER, SOBRE OS MÉDIUNS UMBANDISTAS E KARDECISTAS

Entendo que as práticas das diversas religiões não seguem os mesmos princípios, fundamentos, costumes. Dentro da Igreja Católica temos várias ramificações, sendo a Igreja Apostólica, a Igreja Brasileira, a Igreja Católica Carismática e etc. Dentro das religiões protestantes temos diversos seguimentos como a Igreja Batista, Igreja Universal, Igreja Adventista e etc. Dentro do Judaísmo, há também suas subdivisões, como os Judaísmos Conservador, Ortodoxo e Reformista. Cada uma das religiões, mesmo sendo baseada na mesma doutrina, apresenta procedimentos litúrgicos distintos.
Da mesma forma acontece com as crenças espiritualistas. Mesmo sendo baseadas na Doutrina Espírita, possuem fundamentos distintos e práticas próprias. Sendo assim, o médium atuante em cada uma das suas ramificações, apresenta características distintas quando realizando o trabalho caritativo nas suas ramificações. Aqui irei tratar sobre a Umbanda praticada em Nossa Casa e sobre o que definem como Kardecismo.
O Kardecismo e a Umbanda são irmãos no sentido de que a sua mediunidade atua no contato direto do mundo espiritual com o terreno, a fim de que os homens possam evoluir através do estudo e da prática da caridade. As duas crenças espíritas não podem ser comparadas, uma vez que não há religiões melhores ou piores, mas apenas diferentes em alguns aspectos. Arriscaria dizer inclusive, que uma vem complementar a outra, pois atuam com procedimentos distintos para necessidades distintas de almas distintas.
Cada espírito encarnado é dotado de mediunidade, mas cada um tem a sua atribuição dentro da missão que veio realizar na terra, desenvolvendo a sua necessidade para cada fim a que se aplica. Na vida espiritual não há esse tipo de diferença, uma vez que sabemos que os Espíritos que atuam na Umbanda também são capacitados para atuar em reuniões Kardecistas.
Pretos-velhos, caboclos, entre outras entidades que se manifestam na Umbanda são totalmente capacitados para atuar em reuniões Kardecistas, pois na vida espiritual o que importa é o conhecimento que os Espíritos Superiores detém, e não a forma como se apresentam, falam ou se posicionam. A utilização de uma roupagem simples, uma linguagem por vezes arcaica, é apenas reflexo da característica que seus perispíritos assumem para realizar a missão de caridade designada por Deus. A desclassificação dos Espíritos de Luz, para trabalho nas mais variadas reuniões espíritas, é fruto do preconceito daqueles que ainda não tiveram compreensão suficiente à respeito da atividade caritativa que essas bondosas entidades realizam junto a todas as classes sociais.
Nesse contexto, o médium é apenas um instrumento para transmissão dos ensinamentos advindos da Espiritualidade. A mediunidade funciona como mecanismo de “tradução” da “linguagem espiritual” para a “linguagem terrena”. A diferenciação entre o médium de Umbanda e o médium kardecista se dá apenas no tipo de trabalho que ele deve praticar e na formatação de seus centros captadores e transmissores de energia, conhecidos com chakras.
A mediunidade no chamado Kardecismo se processa basicamente no plano mental. O Kardecismo não tem a missão de atuar nos níveis evolutivos mais baixos contra os elementos de forte carga negativa, como acontece com a Umbanda. Ele é quase exclusivamente doutrinário e seus seguidores encontram sua salvação exclusivamente na sua conduta moral e elevação dos sentimentos.
A faculdade mediúnica do médium de Umbanda é um pouco diferente daquela desenvolvida pelo médium kardecista, considerando-se que um dos principais trabalhos da Umbanda é atuar no nos níveis de energia mais densos. Para se resguardar das baixas vibrações que são tratadas pela Umbanda, o médium precisa utilizar o auxílio dos elementos da natureza, através de banhos de ervas, defumações, energizações com as diversas energias da natureza, sincretizadas na força dos Orixás. Os Guias, Protetores e mentores, atuam no sentido de realizar a defesa e a limpeza dos campos físicos e psíquicos, a fim de que seus médiuns estejam sempre prontos para cumprir a tarefa que a espiritualidade lhes destinou.
Nas casas de Umbanda a proteção dos médiuns e assistentes é constituída por verdadeiras tropas de choque. Os guias e protetores vigiam atentamente os médiuns contra investidas adversas; Os Chefes de Legião, Falanges, capangueiros e protetores assumem pesados deveres e responsabilidade de segurança e proteção de seus médiuns. É um compromisso de serviço de fidelidade mútua, porém, de maior responsabilidade para os guias-chefes das Casas Espirituais.
Dessa forma, a atuação das entidades através dos médiuns de Umbanda faz uso de elementos terrenos para manipular os resquícios energéticos dos fluidos materiais que possam ter sido afetados por energias baixas. É aí que vemos os elementos que compõem as obrigações, as ervas utilizadas na limpeza, a bebida consumida pelas entidades, o fumo, entre outros elementos utilizados na liturgia umbandista. Todos são utilizados para reforçar a materialização da energia espiritual, condição importante para a manipulação da vibração mais densa, que é o alvo do auxílio pelas entidades de Umbanda.
Muitos médiuns podem ter tanto atribuições na Umbanda, quanto no Kardecismo. No entanto, muitos médiuns que trabalham no Kardecismo não estão preparados para trabalhar na Umbanda, pois seus chakras não estão desenvolvidos para receber grandes cargas espirituais que terão que ser dissipadas com a ajuda dos guias responsáveis. Espírito que encarna com o compromisso de mediunidade de Umbanda, recebe nos seus chakras um acréscimo de energia vital eletromagnética necessária para que ele possa suportar a pesada tarefa que irá desempenhar.
Quanto mais desenvolvidos os médiuns estão, mais prontos se apresentarão os centros energéticos para troca da energia necessária. Quando o médium não se prepara direito, não segue os preceitos ou não atinge o grau de evolução necessária aos trabalhos, parte da energia negativa fica atrelada aos seus centros energéticos, ao invés de se dissipar, prejudicando a harmonia do seu campo vibratório. Assim, médiuns em desenvolvimento devem tomar bastante cuidado com a realização de trabalhos em locais que não sejam suas casas espirituais. Fora das casas e longe das vistas dos dirigentes, a possibilidade de que haja resquícios energéticos pouco salutares é bastante grande, o que pode ser prejudicial tanto para o médium quanto para o ambiente em que o trabalho é realizado.
De tudo, é importante entender que a mediunidade é única, apesar de seus aspectos peculiares, quando atuando em cada uma das ramificações do Espiritismo. A fé, o preceito, a preparação do corpo, a conduta moral e o desenvolvimento da faculdade são aspectos fundamentais para prática da mediunidade caritativa. Por fim, o interessante é sabermos que precisamos estar prontos para a missão que nos for designada, pois a dádiva da mediunidade é um presente da Espiritualidade para cada um de nós, a fim de acelerar nossa evolução através do aprendizado e da prática da caridade.
Termino por aqui meu estudo de hoje. Espero ter esclarecido pelo menos um pouquinho das inúmeras dúvidas que o conhecimento nos traz. É claro que não está tudo esclarecido, pois sempre há mais o que descobrir, o que aprender, o que questionar. Mas espero que essas linhas sejam tão úteis pra vocês quanto estão sendo pra mim.
Um grande beijo pra todos e até a próxima.
Nise